“O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La
Mancha”, além
de ser merecidamente considerada um clássico da literatura universal é uma das
leituras mais fluídas, prazerosa e engraçadas que se pode imaginar.
Uma
obra aparentemente sem pretensão de ensinar, instruir ou levar o leitor a
profundas reflexões, mas, no entanto acaba exatamente de sê-la exatamente
assim, e cumpri tais funções mesmo sem a explícita pretensão. Muito embora, toda
a obra clássica traga em si tais atributos, “O
engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha” apresenta tais fatores de modo bem
peculiar.
É sobremaneira a forma em que levar o
leitor ao riso e com tamanha facilidade e naturalidade que não se dá conta de
imediato que se está apreciar a leitura de um livro ou a vivenciar de fato a
história.
Por
outro lado, inevitavelmente leva o leitor a pensar o quanto tem sido quixotesco
ao longo da própria vida, e quantos ‘Sancho Pança’ já se aproveitou dele; Bem
como quantos ‘Dom Quixote’ encontramos ao longo da vida que creem na realidade
de suas fantasias, e por vezes nos força a participar delas... Oh céus!
Certamente
um bom livro para fazer rir, refletir e nos emaranharmos no mundo da fantasia,
lembrando-nos sempre que para vivermos grandes aventuras, não se tem idade, mas
vontade.
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