DE 20 à 24 de setembro de 2010.
Com certeza, foi só mais um evento, dentre muitos que tem na UFS, e de modo geral, não foi nem tão bom assim, ou melhor, do ponto de vista acadêmico, diriam que não foi nada muito ou quase nada profícuo – mal organizado, trabalhos mal apresentados e quase todos desinteressante, mine cursos como quase tudo preparado exclusivamente só pro povo das letras, (que, diga-se de passagem, transformaram o que participei numa tosqueira só, deixando-me surpresa por perceber que eles não são capazes nem se quer de abstrair uma metáfora e fizeram uma ridícula masturbação mental de algo tão óbvio, ai céus!), e pra completar o quadro ainda me forcei a assistir uma palestra onde palestrante não conseguia se comunicar direito com os ouvintes que pareciam perplexos, completamente perdidos e sem entender nada do maldito portunhol que o ilustre doutor falava, e o pior é que entendendo ou não o tal portunhol o ilustre doutor também não disse absolutamente nada, e da palestra que seria sobre mito e conhecimento, foi citado alguns mitos, nenhum conhecimento ou aproveitamento... E pra varia o doutor falou, a palestra acabou e ninguém nem se quer conseguiu entender que ele disse que a palestra já tinha acabado, resultando, todos os presentes, ficaram com cara de bobo uns cinco minutos olhando um pra cara do outro esperando, finalmente o fim da tortura, e nem se quer o mediador entendeu quando a palestra teve um fim pra encerrar o evento, e tanto ele quanto os demais ouvintes só percebeu que finalmente tudo havia se consumado, quando o ilustre doutor pegou seus acessório e se mandou. Céus, que horror!
Entremente, como foi a minha primeira vez a participar do evento, e a primeira vez a gente nunca esquece, eu amei aquilo tudo! A minha comunicação que foi soberba, a perguntas que me fizeram e que eu nem conseguir entender o que quiseram dizer, ou onde encontram tanta coisa sem nexo pra falar, a masturbação mental do mini curso, e ate o doutor que há quase dez anos na UFS ainda não consegue se fazer entender e não fala nem português, nem espanhol, mas uma espécie de portunhol que nem sei se ele consegue se entender. E infelizmente perceber que novos e velhos deuses continuam nos mesmos caminho.
E quer saber, eu quero é mais... Muito mais, e fui atrás dos meus mais... Tive uma semana soberba, em companhia das pessoas mais incríveis de Aracaju, tomando o vinho mais barato do Rosa Elsa, fumando os cigarros que só fumo nestas ocasiões e tendo as melhores conversas sobre cinema, música e filosofia.
E a semana foi tão boa, mais tão boa que eu proclamo a melhor semana dos meus últimos dias e ate lembrei-me de registrar quase tudo em algumas fotografias.
