Perdõe-me os politicamente corretos(se é que ainda existe algum), mas nos últimos dias, vi uma notícia na TV sobre o Peru que me deixou orgulhosa com a população daquela país que quase lixou um miserável de um diretor de uma escola pública que estava prevaricando com a educação,céus!!!Apesar da violência que foi feita eu achei muito bem empregado e louvável o ato das pessoas revoltosas por causa nobre que é a educação, parabéns pros peruanos!E bem, eu fiquei a imaginar se isso acontecesse aqui nas terras do Brasil, Céus! A polícia iria ter muitos problemas em várias escolas nos quatro cantos do país... Mas bem, em todo caso...Évoe Peru!!!
quinta-feira, 23 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
FÚGIDA RECEITA DE FELICIDADE...
Para os que procuram a felicidade...
Darei um a receita fácil e acessivel a qualquer mortal...Para os puritanos, Bach;
Para os não tão puritanos, Bach+líqudi ébrio;
Para os não puritanos, Bacha+líqudo ébrio+tabaco;
Para os não puritanos, mas não menos sagrados,
Bacha+líqudo ébrio+tabaco+Lucrécio+Bach+tabaco+líqudo ébrio=
Felicidade fúgida, edificante e eficaz á todos os mortais!
sábado, 18 de junho de 2011
FESTA JUNINA DO INTERIOR
É interessante como as pessoas que vivem nas capitais e em cidades grandes, tipo 'metroplolis' , vêm e costumam julgar as pessoas que vivem em interior, cidades menores, resumidamente, é meio que assim: todos que moram em capital e cidades maiores julgam que o s vivem em cidades menores são tolos, bobos, ingenous, ao contrário deles, espertos vividos, sábios... E em fim, vem pro interior tirar onda dos matutos de cidade pequena como eles costuma chamar... E aí, eles se ferram feio!
Tipo, nos últimos dias teve festa junina num dos interiores que eu constuma permear, e como se diz, festa junina só no interior!E entre uma cachaça e outra tudo que se vê e se ouve é matuto, mesmo sem querer e querendo ferrando e avacalhando com os exper das capitais. E nesta última festa, eu como boa observadora e ouvinte, ouvi e vir cada coisa de corar qualquer discípulo de Marques de Sade e ruborizar e deixar completamente sem graça pobres filósofos, ai céus!!! Não sei o que acontece com os matutos e matutas, mas só de saber o que eles fizerem em poucos dias e algumas horas diante dos meus olhos e disseram aos meus ouvidos, céus... Confesso, quase que fico com medo, acredite!!!
Imagine, uma exper mocinha da capital vim lega a sua pureza virginal envolta a muito sangue nas falanges de uma matuta que conhece a pouquíssimos átimos; exper mocinho da capital vim entregar a sua vida a matuta que o faz sair fugido e sem o coração pra sua afamada capital... Imagine, agora mais coisas que eu não poderia contar aqui, imagine tudo isso e mais um pouco que renderia muitos livros aos amantes de Sade. E que justifica e muito a frase "FESTA JUNINA SÓ NO INTERIOR"!
Tipo, nos últimos dias teve festa junina num dos interiores que eu constuma permear, e como se diz, festa junina só no interior!E entre uma cachaça e outra tudo que se vê e se ouve é matuto, mesmo sem querer e querendo ferrando e avacalhando com os exper das capitais. E nesta última festa, eu como boa observadora e ouvinte, ouvi e vir cada coisa de corar qualquer discípulo de Marques de Sade e ruborizar e deixar completamente sem graça pobres filósofos, ai céus!!! Não sei o que acontece com os matutos e matutas, mas só de saber o que eles fizerem em poucos dias e algumas horas diante dos meus olhos e disseram aos meus ouvidos, céus... Confesso, quase que fico com medo, acredite!!!
Imagine, uma exper mocinha da capital vim lega a sua pureza virginal envolta a muito sangue nas falanges de uma matuta que conhece a pouquíssimos átimos; exper mocinho da capital vim entregar a sua vida a matuta que o faz sair fugido e sem o coração pra sua afamada capital... Imagine, agora mais coisas que eu não poderia contar aqui, imagine tudo isso e mais um pouco que renderia muitos livros aos amantes de Sade. E que justifica e muito a frase "FESTA JUNINA SÓ NO INTERIOR"!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Desespero acalentado
Não julgo o que não vejo,
Não julgo o que vejo,
Não julgo desejos...
Julgo o que sinto,
Julgo o que agrada os olhos que vejo,
Julgo o incontestável, o sublime, o ser.
Que atiça o meu desejo,
Coloca-me em êxtase,
E em um louco e acalentado desespero!
Como o pôr-do-sol vermelho,
Que se sagra a mais linda beleza que vejo,
A visão mais soberba que embeleza meu coração,
Que me prende,
Que me arrasta,
Que me ascende...
Deixando-me um acalentado desespero,
Por não poder ad infinito com ele me perder...
Perder-me loucamente, desesperadamente,
Calma e lentamente na imensidão dos céus,
Nos rastros vermelhos do majestoso sol poente.
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