sábado, 24 de dezembro de 2011

VERDADES DE NATAL


                                           
                                              
 Quando eu era pequena, ou melhor, criança, como pouca idade, eu fica cheia de esperanças, ansiando pelo natal, acreditando quem realmente era uma época mágica e que coisas estupendas ira me acontecer, acreditava em Papai Noel e sempre esperava que ele me trouxesse um presente, e realmente ficava só na espera nunca ganhei presente algum de Noel nenhum.
         Depois, passei a acreditar que tudo bem que papai Noel não exista, o que importa realmente é que foi o dia em que Cristo nasceu tudo se renovou e ficou bem... Até descobri que isso também era uma mentira, pois Cristo também não nasceu neste dia.
Aí bom tive que me conformar com a triste verdade, que natal na verdade é só uma data que se vive intensamente a hipocrisia e fortalece o capitalismo, onde pessoas que não se suportam se toleram em nome de algo que nem sabem o que é, trocam-se presentes pra ostentarem o quanto são importantes perante a sociedade capitalista e o fantástico mundo de aparência e vivem porra nenhuma e comemoram não sabem o quê. Ó doces, e amargas ilusões, tristes ilusões natalinas!!!
Em sinopse, o natal a rigor não passa de uma data sem significado em que as crianças sortudas ganham presentes e os de maior idade aproveitam pra encher a cara, fingirem que são boas e solidárias!!!
Então é isso aí ou, ou, ou um feliz natal, aproveitemos enchamos a cara comemore a fútil data, afinal, assim com as luzes que brilha nesta bendita tudo é lindo, tudo brilha, mas tudo é artificial!!! Então feliz natal!!!

sábado, 17 de dezembro de 2011

‘LEI DA PALMADA’?!




Deus do céu, quando se pensa que já se viu e ouviu todo tipo de tipo de idiotices e besteiras que se pode imaginar vinda dos nossos ilustres intelectuais e do poder público... Vê-se agora em discutição e em votação na câmara, no senado... Em fim no Estado, a ‘lei da palmada’!
Céus! É a coisa mais ridícula e absurda que já vi na vida. Tipo, um Estado que não consegue cumprir com o mínimo do seu dever, ou seja, não consegue dar condições dignas de vida a grande parte dos seus cidadãos - saneamento básico de qualidade, moradia digna, um sistema de saúde que respeite os cidadãos que o mantém, educação séria e de qualidade -, mas se acha no direito de intervir na vida particular, privada dos cidadãos, principalmente, na vida daqueles cidadãos mais marginalizados por este, sim, pois estas leis ridículas e absurdas, só servem pra avacalhar como os menos favorecidos economicamente, e consequentemente culturalmente, e com uma educação baseada em números.   
Deus do céu, como assim, um Estado que mal consegue se manter de pé diante de tanta impunidade e imundície que tem embaixo dos pés se acha no direito de dizer a uma mãe como ela deve educar o seu filho, o que ela deve ou não fazer dentro da sua própria casa, no sei da sua própria família, principalmente á uma mãe que passou por dores lacinates pra ter seu filho, e geralmente acompanhadas pelo odioso desrespeito do sistema de saúde que sustentamos juntamente com a casta de corruptos, irresponsáveis e incompetentes que formam o Estado.
Não, pelos céus é demais, realmente os nossos intelectuais e governantes são incríveis, quando não são os escândalos mais ofensivos e vergonhosos pro povo, eles resolvem aprovar e dar créditos a insanidades como ‘a lei da palmada’! Sinceramente, pra mim isso não passa de um ridículo engodo, pensado por alguns frustrados e apoiado por os nossos ilustres magistrados pra convencerem a si e a população que lá estão fazendo alguma coisa em pró do povo, quando na verdade estão é unicamente vivendo as nossas custas e saqueando o nosso dinheiro. E não vêm, ou melhor, não querem ver problemas de verdades, sérios que requerem soluções urgentes. Aí já viu né?! Aprovam e se ocupam com a ridícula ‘lei da palma’. Céus que ridículo!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Desejo social


Deus do céu, ainda bem que sabes o quanto desejo ir ao nada. Bem assim como disseste – “vieste do pó retornaste ao pó”!
Talvez agora mais do que nunca seja chegado este sublime momento dos degenerados e desgraçados que cansaram de se atormentar e agora deseja ardentemente atormentar esta maldita humanidade.
Ó céus!!! A humanidade, a humanidade, a humanidade...
Que palavrão mais maledicente e sem sentido, e que me faz pela primeira vez em minha beleza de vida concordar com as insignificantes apropriações conceituais sociológicas quando se referem a este maldito palavrão como sociedade!
A sim, agora sim sociedade!
Agora me sinto bem mais a vontade pra odiar este Termo, afinal, o que é a sociedade se não uma carneira caiada onde hipocritamente refere-se a ela como o âmbito em que se dá (gosto desta palavra) todos os tipos de relações humanas?!
Pois é a sociedade, âmbito tão infecto que inconscientemente nos faz desejar voltar ao pó pra não sermos tentados a fazermos como ela o que cinicamente ela faz conosco e descaradamente diz que “são regras que devem ser respeitadas pra que se tenha um saudável convívio social”
Ó céus, maldita sociedade, pro inferno o seu saudável convivo social!
Queria que a minha voz tivesse o alcance de suas mentiras!
Queria ter a coragem de massacre que tem as suas desprezíveis regras que são imputadas para um saudável convívio social!
Quisera eu, mais que a oportunidade de dizer... A audácia de te fuder.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

‘Egos’


Os ricos e famosos e bem sucedidos tem ‘alter ego’:
 – a Lady Gaga, tem o Joy Clderon e vários outros;
- A Byonce tem a Sasha;
- A Kate Parry tem sei lá quem...
Eu que sou pobre, fudida e fracassada...
Não tenho alter ego, nem baixo ego...
Na verdade, não tenho ego algum!
Antigamente, achava que tinha baixa-estima,
Hoje eu sei que não tenho é estima alguma.
Não tenho estima, não tenho mais sonhos,
Não tenho perspectivas, não tenho projetos,
Não vontade de nada, de absolutamente nada,
Nem mesmo do nada!
Tudo que tenho dentro de mim...
É uma maldita confusão de insatisfação, de injustiça e incompreensão.
Que cresce dentro de mim...
Esmagando bem assim, destroçando bem assim, dilacerando bem assim.
Assim, assim, assim!
Ó pobre de mim, miserável de mim, maldita de mim!
Que nada sabe fazer, nada sabe dizer e não sabe nem viver!