segunda-feira, 25 de julho de 2011

“SE NÃO FOSSE TRÁGICO SERIA CÔMICO”!

Deus do céu! Depois de algum tempo de féria do mundo real, - tomando muito líquido ébrio, um pouco de festejos juninos, sem ver jornal, sem está vendo, ouvindo, ou fazendo qualquer outra coisa dita de gente normal, habitando este mundo real que... Céus! Diga-se de passagem, está mais surreal que nunca, principalmente nesta terra maravilhosa que conhecemos pelo gracioso nome de Brasil, e que tem o governo mais bizarro, tosco e gracinha que os brasileiros merecem, pois brasileiro é do deus-dará né! E consequentemente não podia ser diferente no nosso incrível governo, onde a palavra de ordem, sem bem entendi as últimas notícias é faxina, limpeza... Sei lá, sei que não importa a sujeira que esteja acumulada por lá é bem feito pra nós, pois quem manda não fiscalizar analisar, raciocinar, e outros ar que fazem bem pra qualquer cidadão que saiba o que significa tal termo, bom também brasileiro já está mais que acostumado as sujas peripécias do governo e até acho que o que de fato surpreende o povo brasileiro a cada semana, a cada novo escândalo no governo brasileiro são os nomes dados aos escândalos semana após semana.
    No entanto, ainda meio perdida neste meio tempo, me detive a pensar um pouco sobre as peripécia do nosso governo e  ainda meio que com a mente impregna com coisa de um mundo quase que irreal, estive a pensar num programa que vi nos últimos dias quando estive na casa de um conhecido e ele estava assistindo a o programa do ratinho, especificamente, a parte do teste do DNA, e tava rolando um quiproquó dos diabos, não se entendia  praticamente nada, pai, mãe, parentes e acompanhantes brigavam, os humoristas do programa satirizavam causticantemente os participantes do programa que se agrediam terrivelmente de todas as forma, ou seja, não se entendiam praticamente nada mesmo. Porém, pra quem se prestava ao papel de telespectador de espetáculo tão dantesco, era até engraçado, chegava ate a render boas gargalhadas dos infortúnios dos outros. No entanto, eu só não entendia por que as pessoas se permitiam aquela exposição ao ridículo e ainda ficavam se agredindo em vez de agredirem os participantes do programa que estavam escarnecendo deles naquele momento e deixando-os mais irados e mais ridículos! Bem, ai eu fique pensando que aquele quadro me pareceu uma boa representação simbólica da situação política do Brasil, onde as pessoas permitem que sejam sacanedas, causticadas, lesadas e em vez de atacar o que realmente estão lhes causando mal se conformam em agredirem a si mesmas, aos que estão abaixo de si, os socialmente e financeiramente menos favorecidos, desprotegidos, desmerecido... Enfim, repetido um ato tão bem apanhado pelos governantes brasileiros – o mais forte, o maior número oprime, esmaga, dilacera cruelmente o mais fraco, o que ta em menor quantidade – e isso me lembra exatamente aquelas cenas do programa do ratinho, e um velho ditado “se não fosse trágico seria cômico”.  
        

segunda-feira, 18 de julho de 2011

VIVER, VEGETAR..

As vezes penso que viver não passa de vegetar!
As vezes penso que viver é bem mais que vegetar!
As vezes até penso que viver é canalizar emoções...
Vivê-las com intensidade, sufocá-las com sofreguidão,
Ou mesmo usá-las em diferentes funções.
As vezes penso no sentir, e ontem me sentir no meio do nada...
Dilacerando-me  em dor, céus!!!Que dor, quanta dor...
Dores físicas lascinates, que pareceu-me com um único propósito,
Despertar-me pra vida, pra triste realidade da minha vida, lascinante, agonizante,atroz.Propósito que ultimamente me parece atroz, desesperador, humano...
E não sei que diabos, não sei por que diabos dores tão atrozes insistem em me arrancar,
Me tirar, me extrair tão violentamente da letargia que me faz sempre, sempre ou quase sempre...
Pensar que as vezes a vida não passa de vegetar!!!
Nada mais que vegetar!!!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

PRA VOCÊ QUE A TODO CUSTO TENTAS ME MATAR...



Espero que ao ler isto estejas só,
Com o espírito sereno,
E que sejas tomada de reminiscências.

Espero que sintas a mesma confiança...
Confiança que teve quando me mostrou a tua alma,
Como nunca mostrou ou mostrará a mais ninguém na vida.

Espero que sintas tão acolhida,
Tão aceita, tão admirada, tanto quanto se sentiu...
Todas as vezes em que você foi você,
Somente você,
Unicamente você.

E tudo que fiz,
Que genuinamente fiz,
Que francamente fiz,
Foi te aceitar, te admirar,
E te devotar o mais puro,
O mais desinteressado e sublime sentimento.

Sentimento que você só encontraria,
Se acreditasse no Ser que me move,
Na Hipersubstancialidade que me reveste,
E no mais puro sentimento que pulsa em mim neste momento!

Porém, não espero nada, nada, mais nada,
Nada que me digas,
Nada que me faças,
Nem mesmo o nada.








sábado, 2 de julho de 2011

O PÔR-DO-SOL DO SERTÃO!

Neste dias tão fatídicos, de férias do nada,
A melhor coisa a fazer na minha estranha morada é ver o pôr-do-sol,
O pôr-do-sol casto e encantador do Sertão,
Capaz de restaura corações partidos, 
Anjos caídos e alegrar solidão,
Fazendo calar toda e qualquer poesia num soberba contemplação!