Não julgo o que não vejo,
Não julgo o que vejo,
Não julgo desejos...
Julgo o que sinto,
Julgo o que agrada os olhos que vejo,
Julgo o incontestável, o sublime, o ser.
Que atiça o meu desejo,
Coloca-me em êxtase,
E em um louco e acalentado desespero!
Como o pôr-do-sol vermelho,
Que se sagra a mais linda beleza que vejo,
A visão mais soberba que embeleza meu coração,
Que me prende,
Que me arrasta,
Que me ascende...
Deixando-me um acalentado desespero,
Por não poder ad infinito com ele me perder...
Perder-me loucamente, desesperadamente,
Calma e lentamente na imensidão dos céus,
Nos rastros vermelhos do majestoso sol poente.
Tem um grande amigos seu que queria deixar um recado. Pra vc não se esquecer dele: http://www.youtube.com/watch?v=QXfETzt-UsU
ResponderExcluiruau!fiquei curiosa,mas não conseguir acessar o recado... Dei-me mais detalhes de como conseguir, ou mande pro meu e-mail. XERO...
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