Maldito ou
bendito ...! Ó ... maldito!
Quantas, muitas das vezes;
Ébrio e
sedento de compreensão,
De emparelhamento debulhou-me o seu ser A cantar,
A cantar seu
canto carregado de angústia e estranhamento!
Ansiando a
busca de companhia pra suas angústias e sofrimentos.
Ó maldito...
Mal sabias que muitas das vezes
Por trás dos
risos desconexos ou com nexos,
Uma lágrima
sufocada me traia!
Aliás, muitas
vezes lágrimas me traiam.
Posto que
também tinha em mim angústias e sofrimentos,
Estranhamentos
que todos desconheciam.
E hoje ó
maldito ... eu ainda tenho,
Ainda tenho
aquelas malditas angústias,
Aqueles malditos
sofrimentos e estranhamentos.
E sint0-me
mais do que nunca a partilhar,
A partilhar
de suas neuras, emparelhar-me
EM SUAS
ANGÚSTIAS E ESTRANHAMENTOS.
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