sexta-feira, 10 de maio de 2013

... PARTE I



Maldito ou bendito ...! Ó ... maldito!

Quantas, muitas das vezes;             

Ébrio e sedento de compreensão,

De emparelhamento debulhou-me o seu ser A cantar,

A cantar seu canto carregado de angústia e estranhamento!

Ansiando a busca de companhia pra suas angústias e sofrimentos.

Ó maldito... Mal sabias que muitas das vezes

Por trás dos risos desconexos ou com nexos,

Uma lágrima sufocada me traia!

Aliás, muitas vezes lágrimas me traiam.

Posto que também tinha em mim angústias e sofrimentos,

Estranhamentos que todos desconheciam.

E hoje ó maldito ... eu ainda tenho,

Ainda tenho aquelas malditas angústias,

Aqueles malditos sofrimentos e estranhamentos.

E sint0-me mais do que nunca a partilhar,

A partilhar de suas neuras, emparelhar-me 

EM SUAS ANGÚSTIAS E ESTRANHAMENTOS.


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