quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Agora em prosa!


Desde que começou a febre de web site, blogs, redes sociais... As pessoas sempre me perguntavam, por que você não cria um blog? Qual é o seu blog?! Mas você não tem um bl0g?!Em fim, eu não via necessidade em se ter um blog, esempre me perguntava – pra que serve um blog?! Até que um dia eu me peguei lendo sobre este assunto e encontrei um bom motivo pra criar um, e acabei criando.
         Porém, mesmo com pouco tempo e com pouca habilidade em me relacionar com esta ferramenta, curiosamente pude perceber uma coisa interessante, é um ótimo meio de se dizer exatamente o que se pensa de um monte de coisas, de um monte de gente sem ter que ta ouvindo respostas evasivas, chatas e mentirosas. Além de poder espezinhar algumas criaturas falsas incapazes de coordenar ‘lé com cré’ e dizer que por, mas que você não ganhe favores à custa de bajulações (coisa que, diga-se de passagem, sempre repugnei e nunca quis); por, mas que você não ostente títulos(e, diga-se de passagem, sem substrato); por mais que você não tenha dinheiro e poder algum, você pode dizer muito mais que suas bajulações; dizer que seus títulos não me dizem nada; e dizer ainda que seu dinheiro e seu poder não me seduzem, pois posso ate não ter nada disso, mas bem sabes que em compensação tenho outras coisas que bajulação nunca irá te dar, não terão títulos em que se possa ostentar e muito menos dinheiro epoder possam comprar.
         E podem me chamar de presunçosa, ou que adjetivos melhor aprouverem, mas quero que saiba – amo a minha companhia, não fiquei gorda e baranha como você queria, meu modo de pensar continuam mais incisivos e perspicazes que nunca; e aprendi muito mais á melhor selecionar as companhias, inclusive em redes sócias, e não sigo ou adiciono ninguém só pra monitorar (muito embora seja vasta a minha rede deste tipo de ‘amigo’).
         E só pra encurtar a conversa, como se diz na minha terra, eu quero pedir licença se por ventura tiver algum leitor puritano pra mandar toda esta casta de entes mesquinhos, dignos de porcelas, sórdidos que vão pro raio que o que parta; que vão pros três poderes em Brasília; que vão tomar no cú -sem cuspe, sem vaselina, no seco, pra sentirem a brutalidade dos fatos e me deixarem em paz, pois em  nada me interessam, nada me dizer, em nada me importam.
         E pelos céus!!! Se ainda não entenderam, serei mais contundente, eu vos desprezo, tenho nojo, ânsia de vômito de entes deste tipo, mas, porém, se eu tivesse que dedicar alguma coisa a tal casta eu dedicaria a música de Pitte – me adora!!! 

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