Ultimamente, meio que por falta de opção, tenho assistido a muito filmezinho ridículo, irrelevante e insignificante norte-americanos, porém, entre estes filmezinhos besteiróis, um se sobressaiu e cumpriu quase que muito bem o papel a que se propôs – “Professora sem classe”.
Obviamente, o filme é sobre uma professora ‘gostosona’, sem caráter, que odeia a profissão e esta nela apenas forçada pelas circunstancias de falta de opção digamos assim. Em face de tal situação, ela apronta mil coisas pra enrolar o tempo de aula e se dar bem como puder na escola. Com o intuito de juntar dinheiro pra colocar silicone nos seios e arranjar um cara rico, que por coincidência há um professo na escola em que trabalha que financeiramente corresponde ao perfil, o filme apresente altas armações surreais.
Bom, até certo ponto o filme é um tanto engraça e não chega a ser uma perca total de tempo, pois dar pra você pensar – “Puxa vida! Se uma professora dos Estados Unidos da América se queixa que o salário que recebe pra lecionar é uma miséria, o que um professor brasileiro deve dizer do seu?! Alguém tem uma corda pra emprestar?!
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