sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Sempre temos uma opção




Como diria o velho Sartre – sempre temos uma escolha, sempre temos uma opção, sempre temos uma variação, uma variante!
Por exemplo, não tão raro temos movimentos sombrios, causticantes e depressivos que a vida nos apresenta, e diante deles, sempre temos no mínimo três escolhas, três variantes, três opções a fazer: uma delas é o suicídio, cortar os pulsos e acabar de uma vez por todas com tudo dando um corte profundo em cada pulso e deixar o sangue escorrer, e com ele tudo que lhes caustica, lhes dilacera e silenciosamente lhes faz tanto sofrer, e ao fim e ao cabo, quando o frio da morte começar a lhe envolver... Rezar para que Deus possa lhe perdoar e lhe abraçar!
Outra seria fugir, sumir, ir para bem longe, muito, muito, muito longe, onde a única coisa de conhecido e semelhante que soubessem de você fosse o simples fato de que você é também um maldito humano.
E outra ainda, é você ficar, permanecer onde está -  odiando tudo mais e mais a cada dia , suportando cada vez menos as pessoas que atormentam os seus dias, fazendo coisas que você detesta, tendo que conviver com coisas que te dilacera... e morre do lentamente um pouco mais todos os dias, sentindo uma dor existencial causticante que lhe oprime mias e mais, dia após dia.
Céus! Factualmente sempre existe uma escolha, se essa escolha satisfaz, se essa escolha nos é conveniente... Quem saberia?! Se é a mais sábia, a mais covarde, a mais corajosa... Quem saberia?! Quem julgaria?!
O fato é que tudo da escolha se seguiria?!

E você, quais destas escolhas você faria?! Ou qual das três você achou a mais conveniente para o seu dia ao acabar de ler esse texto?! És capaz de adivinhar a minha?!

Kkkkkkkk Céus! vai que neste exato momento esteja bem próximo a você?!

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