MINHA MÃE É UMA PEÇA 2

CLASSIFICAÇÃO:comédia

ROTEIRO: Paulo Gustavo/Ingrid Guimarães

DIREÇÃO: César Rodrigues

PAÍS DE ORIGEM: Brasil

ANO: 2016

            Apesar dos comentários negativos que ouvir sobre o filme, tipo – ‘não é tão bom quanto o primeiro! O trailer é melhor que o filme em si! O primeiro é bem melhor! Não vale a pena ir ao cinema assisti-lo! (Principalmente eu que levo mais de 150 km para ir ao cinema kkkkk céus!)’... Entre outros comentários negativos que ouvir sobre o filme, não perdi a oportunidade de assisti-lo no cinema com todo o glamour da telona e tirar minhas próprias conclusões.

         Para começar, achei “Minha mãe é uma peça 2” tão bom quanto o seu antecessor, e achei os comentários negativos sobre o filme nada haver, preferindo deixa-los no campo da subjetividade. Pois, “Minha mãe é uma peça 2” além de cumprir lindamente a classificação que se propõe - comédia, ainda é possível se sentir tocada(o) de um modo próprio, peculiar e sutil com questões dramáticas e delicadas do dia a dia:  -- como a morte de um ente querido, a separação e independência dos filhos, a solidão e adaptação a uma vida solitária, sem pessoas em casa todos os dias e a convivência apenas sua própria companhia, ou seja, em meio ao humor contagiante e formidável que é a marca do filme é também possível ser tocada(o) por estas questões delicadas e pertinentes a  vida humana.

         No entanto, questões outras á parte, inegavelmente a vibe do filme é humor, e obviamente humor é o que não faltou ao longo de todo o filme, a ponto de levar o espectador a elevar o riso ao nível mais alto, e sair do cinema com maxilar doendo de tanto gargalhar. Céus! Realmente um excelente filme.