“Merlí”
é uma série de cunho filosófico, realizada pela televisão catalúnia que conta a
vida de um professor de filosofia e suas relações com os alunos, com os de
trabalho, com seu filho adolescente e suas aventuras amorosas.
A
série já está na sua segunda temporada e se mantém com todos os atributos
necessários para série – interessante, atrativa, criativa, com um Q de
originalidade, humor e dramaticidade que a torna distinta das demais e uma excelente
série.
Apesar
de manter o fulgor da primeira temporada, onde praticamente aconteceu a apresentação das personagens, seus
primeiros conflitos e desenho da personagem principal, Merlí.
Na
segunda temporada, alguns conflitos tornam-se mais intensos, com carga
gramática maior e principalmente com espaço maior para apresentação e discussão
filosófica ao longo dos episódios. Bem como a injeção e novas personagens que
deixam a série um pouco mais dinâmica e um tano mais substanciada.
Enquanto
na primeira temporada a personagem forte foi o próprio Merlí, professor de
filosofia que dá nome a série, e é dono de um a personalidade manipuladora,
atraente, sarcástica e envolvente que estava a procura de emprego e de um lugar
para morar com seu filho adolescente, e acaba encontrando uma vaga de professor
na escola que o filho estuda e torna-se a atividade principal do colégio.
Na
segunda temporada, a personagem que rouba a cena e coloca meio que o instituto
para girar em torno de si é Coralina, de início principio chefe de estudo,
professora de história e posteriormente diretora do instituto.
Carolina
é uma senhora uma senhora de meia idade, amarga, manca, manipuladora, cruel,
intratável e apesar de apresentar algumas características de Merlí, ela
torna-se o seu oposto impopular e odiado pelos alunos e colegas de trabalho.
A
série além de retratar dramas adolescentes de maneira bem própria e
substanciada, “Merlí” também aborda conflitos de adultos do mesmo modo e sem
cair nos famigerados clichês. E de maneira bem própria trata de filosofia de
maneira descomplicada e interessante.
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