sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A indignidade das palavras



Queria dizer-lhe um monte de coisas,
Mas tem coisas que as palavras não dizem,
Pois, existem sentimentos que são inefáveis,
E as palavras diante deles tornam-se indignas, levianas, dispensáveis!
Sinto muito! Eu te amo!
Não traduz as minhas virações íntimas,
Então espero que sinta, sinta, sinta...
A insondabilidade deste sentimento,
Que faz os espaços ao nosso redor pequeno pra suportá-lo,
E o silêncio é o único meio de demonstrá-lo,
E te dizer essas efusões,
Que assim como o silêncio não existem palavras capaz de traduzi-lo.

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