sexta-feira, 20 de setembro de 2013

NECESSIDADE TRIVIAL




Às vezes o trivial é tão apetecível...
Que faz você subir e descer,
Subir e descer uma serra, depois outra...
Em busca de um simples prazer!
O prazer de sentir as últimas brisas...
As últimas brisas frias e frescas do inverno,
O sol não tão tímido que brilha por trás...
Por trás das nuvens pesadas no céu,
E confere aos mais simples dos mortais,
Por frente e por trás prazeres mais e mais...
Mais a frente que dinheiro algum pode comprar,
E por trás de tudo que se possa sonhar,
A singularidade de se sentir acolhida...
Acolhida pelas coisas mais simples, saborosas e primitivas:
- O sol, a brisa e as folhas verdes a sussurrar...
A sussurrar as mais sublimes musicalidades da vida!

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